O nordeste é a região brasileira que abriga o maior número de Patrimônios Culturais da Humanidade, título concedido pela UNESCO. Alguns exemplos são a cidade de Olinda (PE), São Luís (MA) e o centro histório do Pelourinho, em Salvador (BA).
A língua é como um rio, e como se sabe, de acordo com o pensamento de Heráclito de Éfeso "O homem não pode banhar-se duas vezes no mesmo rio", pois o rio está em constante atividade, ele não para, mas, a água movimenta-se o tempo todo, sendo assim, pode-se caminhar para a ideia de que a língua está em constante mudança. (M. BAGNO)
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segunda-feira, 31 de agosto de 2015
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
segunda-feira, 24 de agosto de 2015
Imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente
Você que tem preconceito com nordeste,Pense bem antes de sair por ai falando mal,por que o nordeste e como qualquer outra região. Mesmo algumas pessoas não gostando do nordeste eu só tenho a dizer que esse e um ótimo lugar,por que imagine o Brasil ser dividido e o Nordeste ficar independente como fala o grande defensor do nosso querido nordeste Bráulio Bessa.
domingo, 23 de agosto de 2015
sábado, 22 de agosto de 2015
Variação Geográfica
As variações geográficas são conhecidas como dialetos ou falares, que podem ser regionais ou locais. Podem afastar-se pouco da linguagem corrente, ou da chamada Língua Padrão (aquela que identifica a forma correta de se falar numa língua), usando só alguns regionalismos (vocábulos ou expressões típicas de uma região), ou podem afastar-se tanto que mal são reconhecidas, sem, apesar disso, serem consideradas línguas.
Exemplos: Países onde a língua Portuguesa é o idioma oficial.
Exemplos: Países onde a língua Portuguesa é o idioma oficial.
quarta-feira, 19 de agosto de 2015
Variação linguística e regionalismo
Os falares diferentes podem ser uma barreira. Como se comunicar bem com pessoas de diferentes regiões do país?
Ninguém pode negar que há diferenças entre o português de Portugal e o português do Brasil. Aqui, o modo de se expressar é mais livre e expansivo, enquanto em Portugal é mais formal e contido. Mas não precisamos cruzar o oceano. O Brasil como um país muito extenso apresenta incontáveis modos de falar.
Nosso país é dividido em cinco grandes regiões com suas diferententes formas de se expressar. Notamos que a fala de um sulista é diferente da fala de um nortista. Essa variação linguística leva o nome de regionalismo. E não para por aí: encontramos diferenças dentro do mesmo Estado e, ainda, dentro da mesma cidade.
Essas diferenças não podem ser ignoradas pelos falantes, pois elas influenciam fortemente a nossa comunicação. E quem estuda os diferentes falares e suas influências? A Sociolinguística. Ela é a ciência que observa, descreve e analisa a língua falada no contexto social. A língua e a variação são inseparáveis, como diz Tânia Maria Alkimim (2001), a Sociolinguística encara a diversidade linguística não como um problema, mas como uma qualidade constitutiva do fenômeno linguístico.
A Sociolinguística afirma que, além da distância, outros fatores externos contribuem com essa variação linguística, como a classe social, a idade, o sexo e o contexto social. Mas o principal fator que favorece tais variações é o indivíduo. As pessoas falam diferentemente porque elas são diferentes.
E essas diferenças aparecem na fala e podem trazer alguns problemas para a comunicação.
Veja alguns exemplos:
Se um paulista conversar com um morador do Espírito Santo ele pode ouvir as seguintes palavras:
Taruíra | Lagartixa |
Pocar | Estourar, arrebentar |
Pão de sal | Pão francês |
Algumas palavras variam bastante, veja as diferenças de como se fala no Norte e como se fala no Centro Sul:
Norte | Centro Sul |
Testos | Tampas das panelas/tachos |
Café | Bica |
Pingo | Garoto |
Cruzeta | Cabide |
Sapatilhas | Tênis |
Fósforos | Palhitos |
Lanchar | Merendar |
Essas palavras são apenas alguns exemplos de como a linguagem varia de região para região, de indivíduo para indivíduo.
Referência: http://www.scrittaonline.com.br/variacao-linguistica-e-regionalismo/
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terça-feira, 18 de agosto de 2015
O preconceito linguístico - o mais sutil de todos eles - atinge um dos mais nobres legados do homem, que é o domínio de uma língua. Exercer isso é retirar o direito de fala de milhares de pessoas que se exprimem em formas sem prestígio social. Não quero dizer com isso que não temos o direito de gostar mais, ou menos, do falar de uma região ou de outra, do falar de um grupo social ou de outro. O que afirmo e até enfatizo é que ninguém tem o direito de humilhar o outro pela forma de falar. Ninguém tem o direito de exercer assédio linguístico. Ninguém tem o direito de causar constrangimento ao seu semelhante pela forma de falar.
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